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chorar pitangas no medium.

Basicamente fazer qualquer coisa no físico é muito pré-2009: álbum de foto, calendário, relógio, mensagem. Antes eu revelava e fazia um álbum de fotos, hoje em dia crio ele real time no Instagram. Eu tinha um calendário pendurado na minha paredo, hoje em dia tenho o Google Agenda. O relógio virou virtual e está no celular. A ligação ou carta virou mensagem ou video call no WhatsApp. E o diário físico virou, para o mim, o Medium.

Eu comecei aqui há um tempo atrás não para compartilhar algo específico e acrescentar algo de interessante na vida dos outros, mas apenas para colocar meus sentimentos para fora. Eu só queria poder “vent” sobre o que eu penso e sinto, e quiçá ser lida. Já escrevi alguns textos. Apenas uma pessoa leu e deu um “jóinha”. Mas eu fiquei feliz. Esse thumbs up me deu um abraço virtual no sentindo de “li, te compreendi e curti”. Será que essa pessoa já passou, ou passa, por algo similar? Bem provável que sim.

Outra coisa que eu aprendi esse ano — dessa vez com os memes- é que somos todos iguais. As coisas mais nojentas que já fiz, os pensamentos mais absurdos e por aí vai viraram memes que as pessoas começaram a compartilhar com legendas “nossa, isso é tão eu” e meu único pensamento era “nossa! como isso é tão você se eu sou a única que faço isso no meu momento mais confidencial?”. Até eu me tocar que não sou só eu, e que nunca é só a gente. Será que isso faz parte do nosso inconsciente coletivo que Jung tanto fala?

E isso foi um processo bom de humanizar ainda mais as pessoas. Aquela menina super gata também leva fora e sofre por boy. Aquele cara que todo mundo é afim também tem insegurança com o corpo. Aquela moça bem sucedida também as vezes se coloca em situações idiotas que nem as minhas. E por aí vai. A gente sempre acha “que a grama do vizinho é mais verde”, “que isso só acontece com a gente” e que “meu objetivo na vida é me fuder”. Mas isso é tudo tão irreal quando a gente começa a analisar e se aprofundar nas questões de cada um.

Eu comecei esse texto com um intuito: dar um desfecho do meu último texto em que eu só desabafei que estava p*ta da vida com o meu namorado e comecei a divagar. Hoje é feriado. São 23h e estou sozinha na minha varanda, esperando esse mesmo namorado chegar do trabalho. Já vi um episódio de Bojack Horseman comendo pipoca na minha varanda, com 18 graus e uma taça de suco de uva na mão. Nessa noite não tem estrela no céu, tá tudo encoberto por nuvens, mas São Paulo continua mexendo comigo.

E eu acho que a vida é isso. A gente acha que está indo pra um lugar, mas o nosso final é outro. As vezes a gente tem certeza que quer muito algo, mas no caminho reparamos que não era bem aquilo. As vezes temos foco 100% na carreira, mas aquela pessoa especial aparece. A vida é assim. A gente tenta controlar ela, mas no final do dia esse controle não existe e viramos reféns dos nosso próprios sentimentos em relação em que as coisas vão evoluindo.

E para os curiosos — eu sei que não é ninguém, mas gosto de escrever como se alguém tivesse lendo, e quem sabe algum dia eu fico famosa encontram a minha página e isso vira um memoir? Quem vai estar rindo né? Então voltando, — depois de eu colocar para fora aqui no medium a minha frustração e raiva de ontem eu achei que fosse ficar melhor, me sentir mais leve. Mas não passou. Aquilo estava me corroendo e eu não aguentava mais. Precisava falar pro meu namorado como estava me sentindo, então era por volta das 16h53 (por volta o caramba né, eu sei exatamente o minuto que mandei mensagem rs) que eu mandei uma mensagem falando tudo. Eu fui objetiva e didática, falei e expliquei as coisas que me chatearam. E foi a melhor coisa.

Ele logo respondeu. Pediu mil desculpas. Conseguiu voltar atrás nas coisas, pediu mais desculpas e disse que me amava. Nossa. Na hora o peso foi embora. Me senti leve. Fiquei feliz com a reação dele, que eu mesma não esperava — acho que estou acostumada em esperar pouco das pessoas também — , e também me senti leve porque eu consegui falar pra ele como estava me sentindo. Não segurei pra mim e ao mesmo tempo não tive que berrar com ninguém. Foi tudo bem. Me senti leve e mais madura.

O Igor me faz bem.

Tenho certeza que ele entrou com um propósito muito claro na minha vida para me ajudar nessa evolução de comportamento, comunicação e entendimento de relações. E isso já me satisfaz de tal maneira.

Boa noite e bom feriado.

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